(...)
Não se conseguia lembrar da última vez em que se tinha sentido verdadeiramente feliz, quando alguém ou alguma coisa a levava a rir com tanta força que lhe fazia doer o estômago e os maxilares. Sentia saudades de ir para a cama à noite a não pensar absolutamente em nada.
Odiava as borboletas que sentia no estômago de cada vez que se lembrava dele e o arrepio que lhe abraçava o corpo, tinha saudades de gostar de ver os seus programas de televisão favoritos em vez de isso se tornar uma coisa para a qual olhava fixamente de olhar vazio para passar o tempo. Odiava sentir que não tinha qualquer motivação para acordar; odiava a sensação quando acordava. Tinha saudades da sensação de ser amada. (...)"
Cecelia Ahern - P.s. - I love you
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