quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Porque eu te AMEI demasiado.
Mais do que tu merecias.



E esse foi o meu único (e talvez mortal) erro.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

"Sentia-se sozinha por se sentir sozinha o tempo todo. Até mesmo na companhia de amigos se sentia sozinha, numa sala com mil pessoas iria sentir-se sozinha.
(...)
Não se conseguia lembrar da última vez em que se tinha sentido verdadeiramente feliz, quando alguém ou alguma coisa a levava a rir com tanta força que lhe fazia doer o estômago e os maxilares. Sentia saudades de ir para a cama à noite a não pensar absolutamente em nada.
Odiava as borboletas que sentia no estômago de cada vez que se lembrava dele e o arrepio que lhe abraçava o corpo, tinha saudades de gostar de ver os seus programas de televisão favoritos em vez de isso se tornar uma coisa para a qual olhava fixamente de olhar vazio para passar o tempo. Odiava sentir que não tinha qualquer motivação para acordar; odiava a sensação quando acordava. Tinha saudades da sensação de ser amada. (...)"


Cecelia Ahern - P.s. - I love you

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

É a Itália (Veneza, de preferência). O comboio. A Índia. O chocolate. O Hawai. As lágrimas.Os livros.
São meras tentativas, possíveis ou não. Umas mais dolorosas outras mais relaxantes (momentaneamente). O que interessa, o que me interessa, é que eu preciso de fugir. Fugir do mundo, das tuas acções. De ti, talvez. Mas fugir principalmente de mim. Estou a sucumbir, eu permaneço o principal ser errante em mim.


Porém, o melhor refúgio será sempre o teu abraço. O verdadeiro caminho serão sempre os teus beijos. A melhor viagem é aquela que, em uníssono, sempre fizemos juntos. Na qual nunca nos separamos. A viagem que sempre amamos. Em que sempre NOS amamos...


Preciso de fugir.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Mini, mega ou normal?




Há coisas que nunca mudam*.*












Todos, claro :D
Meus amores.

terça-feira, 10 de agosto de 2010


Toda a gente tem um dia preferido, um número da sorte, uma altura predileta.
Eu jogo contrário. Não suporto terças-feiras, odeio as 5h da manhã, receio o (dia) 19.
Não tenho símbolos da sorte, das boas coisas. representações do desejável.


Tenho horas, dias e números de medo, de angústia, de dor.
Hoje é Terça-feira. De bom só que as 5h da manhã já passaram...

domingo, 1 de agosto de 2010

As lágrimas não cessam.
A dor não regride.
A mágoa não desaparece.
A angústia acumula.
São as 5h da manhã, as terças-feiras, as más notícias, as esperanças em vão. As ilusões.
Tenho medo.
Afogo-me num mar de sentimentos opressivos. No seio de um misto de emoções.
O que salva, o que faz emergir, são os meus dois amores. A B. e o R. trazem-me à tona. Mesmo que esteja à superfície esporadicamente, estou.
Tenho medo, mas eles vão salvando o coração. Vão tentando juntar os pedacinhos do meu coração. E aos bocadinhos, com dificuldade, muitos beijinhos e abraços, vão aproximando. Sem nunca ser possível juntar.

A mágoa, a angústia, a dor, persiste.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Continuo com medo das 5h da manhã.
A noite chega e a dor vai fortalecendo.
Não quero as 5h da manhã. Não sei como (re)agir às consequências que emite, às notícias que transporta.
Deito-me com a angústia de não saber se esta noite vai voltar a acontecer. Se o telemóvel vai tocar, se vou receber as más notícias em que não quero crer, se as lágrimas vão ressurgir, se a dor vai crescer.

São as 5h da manhã. Não as suporto. Assim como não suporto as terças-feiras. Por razões inversas, pela mesmo causa.

Tenho medo, muito medo, das 5h da manhã de amanhã (se forem em branco as de amanhã, se o telemóvel não tocar, a dor vai rebentar. As lágrimas não vão cessar. E o maior medo hoje é esse: não tocar. Ainda que se tocar, seja com más notícias, é sinal que há notícias.), do que pode (não) trazer.


Odeio as 5h da manhã por todas as razões (e mais algumas).
Odeio as terças-feiras pelo bem que me parece, pelo mal que me faz.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Odeio as 5h da manhã.
É a minha principal destruidora de sonhos. A causadora de esperanças inúteis e abaláveis.
É a mensageira dos maus presságios, das desgostosas notícias.
Às 5h da manhã, tudo costuma acontecer, em mim, de mal. As lágrimas. O desespero. O sofrimento. A dor.
Depois, a minha mente mantém-se acordada. Desperta na dor, a remoer no assunto, no porquê.
E quando, por fim, volto a adormecer, a minha pele está salgada, o meu coração quase que não existe e a dor prevalece, cheia de força e de vitalidade.
Hoje, as 5h da manhã não foram excepção. As más notícias chegaram, as esperanças foram destruidas, os planos desfeitos, o coração despedaçado.
Sempre às 5h manhã...
Só me resta começar de novo, tudo de novo. Ser eu, de novo...

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Amo-te - sussurrou, e foi naquele instante que soube o que ia fazer.

Quando amamos alguém, colocamos as necessidades dessa pessoa à frente das nossas.
Por muito inconcebíveis que sejam; por muito perversas; por muito que isso nos faça sentir como se estivessemos a ser feitos em pedaços.


"O Pacto"
A tua é distância. Eu dou. Tenho que dar.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

"Gerar-se-iam conflitos. De interesses, de culturas, de profissões. Não era possível essa relação. Estás melhor assim."

Eu sei, minha querida e sempre atenciosa "boxer".
Mas, na verdade, eu amo-o. E isso tornaria tudo possível, se...
(não estou bem e, para já, não vejo como estarei melhor assim. Sem ele.)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Hoje, mais uma vez, ficou a certeza que a chama ainda arde. Que as cinzas ainda queimam. Ou será que (ainda) não há cinzas? Que está tudo ainda tão vivo e enorme, como sempre foi?
A verdade é que tu fluis naturalmente em mim. Eu não quero. Eu tento. Mas sonho contigo, penso em ti, falo de ti, constantemente. Eu quero. Mas o coração é que manda, e tu é que o ocupas. Está em teu poder.

Eu tento, juro:/

Mas eu Amo-te,
e isso não consigo ultrapassar. Esquecer.

sábado, 12 de junho de 2010

Não sei muito bem como. Nem porquê, ou quando. E talvez seja melhor não perceber. Não esgaravatinar. Mas consegui. Agora sinto-me bem. Plena. Feliz, instavelmente feliz. Mas verdadeiramente. E o mais importante: sem ti. Já não fazes a falta que um dia fizeste. Já não despertas a sinestesia que outrora despertavas. Já não emerges em mim. Não és o que foste. És simplesmente tu, e disso não passas. Sem acréscimo de sentimentos e euforia. És como qualquer outro Homem. Um ser humano.
Sou só eu e o meu sorriso:)

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Parem os relógios, cortem o telefone, impeçam o cão de latir. Silenciem os pianos.
(...)
Ele era o meu norte, meu sul, meu leste e oeste.
Minha semana de trabalho e meu domingo.
Meu meio-dia, minha meia-noite.
Minha conversa, minha canção.
Pensei que o amor fosse eterno, enganei-me.
As estrelas são indesejadas agora, dispensem todas.
Embrulhem a lua e desmantelem o sol.
Despejem o oceano varram o bosque.
Pois nada mais agora pode servir.

W.H.Audem
O vazio preenche-me. E nada mais tenho para dizer. Para dar. Para mostrar.
Para sentir.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

- Não insistas.
- Não queres, então, prometo-te que não.
- Não insistas.
-Nunca mais.
Até Setembro, querido, talvez, amigo.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Deitei-me. Mais uma vez cheia de medo do que a noite me traria. Medo de suores frios, de acordar com a almofada molhada das lágrimas que derramo. Medo de que voltes a assaltar os meus sonhos, num disfarce de Satanás. Pavor dos pesadelos que, diariamente, me causas.
Fecho os olhos. Momentaneamente, sinto um tremor trespassar-me todo o corpo. Será que vais voltar a magoar-me mais uma noite? Até a noite me roubaste. Logo a noite, que era o meu refúgio, no qual eu me afastava de toda a dor que me causaste. De todo o sofrimento que fizeste emergir em mim.
A noite passa, o dia chega. Sorrio: os pesadelos não voltaram; a mágoa começa a desvanecer; as feridas a cicatrizar.
A felicidade invade-me. Já não há mais pesadelos. Mais noites tumultuosas e turbulentas. Com lágrimas e gritos silenciosos de dor.
Feliz. Mulher: reencontrada. A mim, à felicidade.

sábado, 17 de abril de 2010

Tarde.

Agora?!
Agora já não te quero.
Já não preciso de ti.
Já não estou dependente de ti.

Agora estou feliz e reencontrada.

Vieste tarde. Já não te quero!
Agora? Só um alegre adeus te dirijo.


Já não te pertenço, finalmente:)

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Quarta.

Eu não te amo!


Todos os objectivos tão difíceis. Principalmente este último. Impossível. Diria eu noutro momento. Mas agora, hoje, o meu instinto de sobrevivência fala mais alto do que o coração. Eu tenho que conseguir, se quero ficar com o que resta do meu coração.
Não é fácil, é praticamente inconsumível. Irrisório. Mas, mais do que nunca, eu tenho vontade para seguir em frente. Recuperei todas as minhas forças para te esquecer. Para me libertar de ti.
A partir de hoje, de agora, tu não me afectarás mais. Quer em pessoa real, quer em pesadelo.
Batalhei e estou mais forte. Mais poderosa.
Sinto-me feliz, sem ti, finalmente. Já não te quero. Já não fazes parte da minha história.
Hoje acabei por virar a página da minha vida, na qual tu eras a personagem principal, que demorou tantos anos e fez-me derramar ´dolorosos litros de lágrimas até que o fizesse.
Deixaste de ser a personagem principal. Para passares a ser um mero espectador, que em nada actua. Nunca intervêm. Que nenhum significado possuí.
Hoje posso, finalmente, gritar ao mundo que não te quero mais. Que tenho, posso e vou tirar-te todo o valor que ainda detens. Pois, de ti, ainda restam as lembranças...
Orgulho-me do adeus que sei que te posso dizer agora. Que consigo.
Tu quiseste ser o mau da fita, o príncipe cruel e frio. E não impedi...
Adeus, eterno espectador insignificante.
Para sempre, longe :)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Uma semana passou. E muitos mais dias antes e no meio. Mas a dor perdura. Acresce a cada dia sem ti. A cada minuto sem uma notícia tua.
Tornaste a minha vida numa antítese exagerada: quero-te, bem e comigo, mais que tudo, e quero que estejas distante de mim, sei que assim tem que ser para te esquecer. Para não sofrer.
O coração não obedece à razão. Eu sei o quão mal me fazes. Eu sei o quão longe de ti deveria estar. Eu sei o quão rápido te deveria esquecer. Mas o coração, o meu sentimento por ti, é quem comanda a minha vida. É quem me guia.
As lágrimas que me fazes derramar transportam a dor que me crias(te). Estão cada vez mais salgadas, mais sufocantes. E o nó que geraste na minha garganta, que me corrói sempre que ouço o teu nome, permanece. Por mais lágrimas que derrame ele continua lá, a sufocar-me. A aumentar.
As minhas noites continuam a ser assaltadas por pesadelos em que tu és o personagem principal. Nos quais eu não te posso tocar. Beijar.
*Como eu te amo, como eu te quero detestar.
Mas conseguirei, um dia, deixar de depender de ti. Libertar-me de ti.
Esquecer-te.
Estará para breve. Prometo-me!

(Terça.


Não reges a minha vida!)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Segunda.

Não és importante!

domingo, 11 de abril de 2010

Domingo.

Não me preocupo contigo!

sábado, 10 de abril de 2010

Sábado.

Não te quero!
Sábado. Domingo. Segunda. Terça. Quarta.
Cinco dias, cinco propósitos. Um grande objectivo no final: transformar-te em cinzas.
Afinal, dizem, o tempo ajuda, o tempo cura, o tempo faz esquecer. Porque não hei-de conseguir?

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Por mais que procure, que ande, não consigo sair da escuridão. Permaneço no vazio, perseguida pelos teus fantasmas que tanto me atormentam. Deixa-me voltar à tona. Viver. Larga-me! Não me proibas mais de sorrir. Devolve-me tudo o que me tiraste!
Tenho medo deste vazio. Deste espaço tão amplo, tão frio. Tão como tu. Liberta-me, para eu viver, longe de ti. Sem os teus fantasmas, sem as lágrimas que me fazes derramar.
Deixa-me ir, monstro dos meus pesadelos. Quero sair desta escuridão.
Afasta os teus fantasmas. Tenho medo. De ti. De mim. Dos pesadelos. Dos fantasmas. De não voltar a sorrir, a sonhar...

segunda-feira, 29 de março de 2010


Não gosto de ti. Não te amo. Não te venero nem me orgulho de ti. Abomino-te e desprezo-te cada dia mais. Parti para longe. Porém, continuo perdida. Vagueio pelas ruas. Deambulo pelos sonhos. À procura do sorriso que me roubaste. Do bem precisoso que me sacaste. Mas eu não me cansarei e reencontrarei o tão procurado sorriso, e tu não me impedirás.

domingo, 21 de março de 2010

Não disse te querer, agora.

Tudo que tenho de abdicar por um sorriso teu é demais. Não mereces. Não abdico.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Porque é que ninguém me avisou que sonhar se paga?
Que leva tudo que temos?
Que destrói tudo que construimos?
Que deixa apenas a dor e uma invisível lembrança do sorriso?

++

domingo, 14 de fevereiro de 2010

A decisão.

Direita, esquerda. Preto, branco. Para a frente, para trás. Praia, rio. Peixe, carne.
Escolhas, escolhas e mais escolhas. A vida, a minha vida, está inundada de escolhas, de decisões.
Ir ou ficar? Fazer ou deixar? A maioria das escolhas tomadas, que se relacionam contigo, foram erradas. Meros erros desmesuradamente infelizes. Mas, hoje, finalmente, coloquei os óculos que necessitava. A minha visão deixou de ficar turva e eu vi. Vi aquilo que tu realmente eras, aquilo que tu verdadeiramente me fizeste, aquilo em que tu ostentosamente me querias tornar. A razão, apoderando-se do coração, elucidou-me. Indicou-me o caminho mais correcto. E, a partir de agora, será sempre para longe de ti. Para o teu oposto. Porque tu só trazes a infelicidade e acarretas dor. Hoje. A partir de hoje, a reviravolta, tudo muda, e tu não me atinges mais. Hoje é o grande dia. O dia em que deixo de ser uma marioneta nas tuas mãos. O dia em que te descolas da minha vida e deixas de nela mandar.
Hoje. O grande dia.
Chorar ou sorrir?
Contigo ou sem ti?
A decisão está tomada, o rumo descoberto, o caminho perdido encontrado.
Veredicto: Tu estás eternamente do lado de fora da minha vida. Eu escolho o meu caminho: sorrir, sem ti.

Adeus, transportador de dor. Hoje sem ti, e sempre, felizmente.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Eu não te quero mais.
Hoje, amanha, para o ano. Sempre. Eu não te quero mais. Nunca mais.
Sou eu que escrevo a minha história, a partir de agora. Sou eu que dito o meu plano.
Finalmente.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Um erro nunca deixará de ser um erro...
Quando cometido inúmeras vezes, torna a dor mais suportável, mas torna-se cada vez mais crasso, mais irremediável. Pior.
Ao cometer o mesmo erro sempre, a única mudança é a imensidão do mesmo: fica cada vez maior, mais absurdo...
Um erro que destrói tantas e tantas esperanças, incalculáveis sonhos.
Errar, um verbo regular. No passado, no presente e (irreparavelmente) no futuro.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Para longe de ti, (meu) pesadelo

Muitos erros foram cometidos. Muitas lágrimas derramadas. Muitos sorrisos perdidos. Muitos adeus ditos, e nenhum completado. No entanto, agora encontro-mo com forças para os findar. A todos. Mesmo que o aasunto seja o mesmo, que a despedida seja igual: tu.
Hoje posso, vou e quero partir. Viajar. Estou, finalmente, de partida para a Terra dos Sorrisos. Com paragem na Terra dos Sonhos. Aquela de que tu me privaste.
Já tenho o bilhete na mão e o sorriso a reaparecer-me. Estou de partida...
Adeus, (meu) pesadelo.