quarta-feira, 7 de abril de 2010

Por mais que procure, que ande, não consigo sair da escuridão. Permaneço no vazio, perseguida pelos teus fantasmas que tanto me atormentam. Deixa-me voltar à tona. Viver. Larga-me! Não me proibas mais de sorrir. Devolve-me tudo o que me tiraste!
Tenho medo deste vazio. Deste espaço tão amplo, tão frio. Tão como tu. Liberta-me, para eu viver, longe de ti. Sem os teus fantasmas, sem as lágrimas que me fazes derramar.
Deixa-me ir, monstro dos meus pesadelos. Quero sair desta escuridão.
Afasta os teus fantasmas. Tenho medo. De ti. De mim. Dos pesadelos. Dos fantasmas. De não voltar a sorrir, a sonhar...

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