terça-feira, 1 de março de 2011



Tenho saudades, só. E nada mais te posso dizer.

Tenho imensas saudades. Daquele nosso, e tão bom, fim-de-semana, das nossas quartas-feiras, da sexta à noite, das nossas conversas, dos nossos abraços, das nossas confissões, das nossas greves, dos teus beijinhos.

Tenho saudades, só. E muitas, imensas. E são tão dolorosas...

Transformaste(-te) (n)a minha vida, no meu tudo, com basicamente nada. Não te esforçaste, não te esmeraste. Não precisaste. Tu bastavas. O teu sorriso, o teu carinho, a tua felicidade bastavam, bastaram, sempre!

Não percebi. Por muito que me esforce, não consigo perceber. Porém, continuo à espera que a explicação me chegue, que tu ma dês, porque sei que hás-de dar, seja quando for.

Sempre te disse, cada dia que vivia contigo com mais veemência, com mais sentimento: tu és fantástico. És maravilhoso. E eu só te posso amar, com todas as minhas forças.


Tenho saudades, só.
AMO-TE.

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